Existência que efêmera que tu és!!!
passas veloz, qual
vento rodopiando nas colinas
longínquas...até o
roçar em minha janela!!!
Existência efemêra que tu és
galopas, qual corcel alado
nas planícies infindas,
até as desertas montanhas,
levando em tuas entranhas
o que colheste no vale de lágrimas
deste país distante de tua morada...
Existência leva contigo
esta alma sedenta de suas origens!!!