segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Existência

Existência que efêmera que tu és!!!

passas veloz, qual

vento rodopiando nas colinas

longínquas...até o
roçar em minha janela!!!

Existência efemêra que tu és

galopas, qual corcel alado

nas planícies infindas,

até as desertas montanhas,
levando em tuas entranhas

o que colheste no vale de lágrimas
deste país distante de tua morada...

Existência leva contigo

esta alma sedenta de suas origens!!!